O Estado está à beira do colapso e compartilha seu ônus, alimentando desenfreadamente o estomago aparentemente sem fundo da máquina pública. Diante de tal situação, dificilmente o setor será beneficiado tão cedo.
Neste prisma, cabe ao empresário acreditar que é possível superar e obter vantagens do momento, para, ao final, sair na frente da concorrência, estando pronto para um mercado cada dia mais exigente. Aproveitar o fim da agitação do mercado para desenvolver novas estratégias de atuação seria uma opção. Aquisição de novas tecnologias, conhecimento e desenvolvimento de novos processos de produção, especialização de funcionários, podem gerar uma boa redução nos custos de projetos futuros. Ainda, o empresário pode buscar incentivos fiscais já existentes como forma de redução das despesas, aproveitando a calmaria para se adaptar as diretrizes da lei.
Essas políticas econômicas buscam o desenvolvimento de determinadas áreas através de isenções ou cobrança reduzida de impostos, proporcionando as empresas uma segunda opção para a redução de custos operacionais. Considerando o atual cenário político e econômico e a baixa expectativa de mercado, caberá ao empresário reencontrar o caminho do crescimento.
Fonte: investimentosenoticias